segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Será que é verdade, ou é só outra manobra para " Inglês Ver"?


Por ordem do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, os principais departamentos do Itamaraty, as embaixadas e a missão do Brasil na Organização das Nações Unidas preparam uma reavaliação da política externa brasileira. Esse trabalho, com conclusão prevista para março, tratará de temas como os direitos humanos em países de regimes autoritários, o papel do Brasil nas questões relacionadas ao Irã e o relacionamento com os Estados Unidos. Fonte: Estadão 

Temos que esperar para ver. Depois de tantas mentiras que ouvimos o governo petista já não tem mais credibilidade. 

Espero sinceramente que a política externa brasileira tenha uma mudança radical. O Brasil já foi muito prejudicado pela política externa desastrosa de Lula e Amorim.

O apoio irrestrito a ditaduras sanguinárias e a regimes genocidas custaram ao Brasil a tão sonhada cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU. Esta política de afastamento dos países que são Estados Democráticos de Direito, fez com que as posições do Brasil não sejam levadas a sério no cenário internacional.

O Brasil se afastou de seus amigos tradicionais, fazendo alianças com governos que nunca respeitaram a democracia e os direitos humanos.

Já passou da hora de deixarmos de lado os preconceitos criados durante o período da Guerra Fria e entender que o mundo mudou e que não podemos continuar vivendo eternamente nas décadas de 60 e 70. 

2 comentários:

Ricardo Froes disse...

A legislatura das caganifâncias

“Com um Congresso mais à esquerda, é possível incluir na agenda temas como união civil entre pessoas do mesmo sexo, descriminalização do aborto, criminalização da homofobia, combate à redução da maioridade penal e defesa de políticas afirmativas para minorias. Se dependesse da direita, nenhuma dessas coisas prosperaria.” Leonardo Barreto, cientista político, opinando sobre o fato dos partidos de esquerda e centro-esquerda ocuparem 38% das cadeiras da Câmara e 33,5% das vagas do Senado na atual legislatura, o que quer dizer então que podemos esperar muito mais obaobas que na passada.

As Ordens do Dia vão ser umas maravilhas: dia tal, debate sobre o projeto para assegurar meia-entrada nos cinemas para homossexuais que estiverem com seus respectivos; dia seguinte, votação sobre a isenção total de impostos para homossexuais afro-descendentes; no outro, discussão sobre o projeto de lei que obriga as padarias a empregar pelo menos um médico aborteiro, para que sejam facilitados os abortos em todas as comunidades e, no outro ainda, votação da lei que prevê condenação sumária a trinta anos de detenção a todo euro-descendente que for heterossexual, de classe média para cima, cristão, conservador, que se oponha às ideias de aborto, casamento gay e cotas para afro-descendentes.

Vai ser a legislatura das caganifâncias.

Fusca disse...

Laguardia, enquanto permanecerem as moscas (mais detalhes, veja na charge do blog fuscabrasil.blogspot.com sobre as moscas e a m... que continuam iguais), não dá prá esperar mudança na massa fecal do desgoverno atual.
O regime lulopetista apóia ditaduras de toda espécie, desde que não sejam aliados dos EUA, país que moscas como Farco, não, Marco Aurélio Garcia odeiam.