FEIRA DE SANTANA, Bahia - Apenas seis meses depois de entregues as chaves, o primeiro empreendimento do Programa Minha Casa, Minha Vida para famílias de baixa renda tornou-se uma espécie de assentamento urbano com comércio ilegal de apartamentos e abandono dos imóveis por falta de pagamento das prestações de R$ 50, colocando em xeque o programa xodó da presidente Dilma Rousseff. Fonte: Estadão
Entre os beneficiários do Bolsa Família o índice de rotatividade em emprego é maior do que a média brasileira. Estes beneficiários tendem a ficar menos tempo em empregos formais. Um programa que deveria ser melhor administrado só serve mesmo para angariar votos para aqueles que estão hoje no poder.
O mesmo está ocorrendo com os beneficiários do Minha Casa Minha Vida. Pessoas que preferem vender ilegalmente suas residências financiadas pelo programa por diversos motivos - Ganhar um dinheiro extra com a venda do apartamento ou casa financiada para continuar morando onde sempre moraram, por falta de recursos para pagar a mensalidade e outros motivos.
O governo federal pensando apenas em garantir votos para se manter no poder não se preocupa em desenvolver um programa realmente eficaz para melhorar as condições de moradia.
Não basta ter a casa. É necessário que na localidade em que a moradia foi construída há necessidade de se prover a região com saneamento, água, luz, segurança, transporte público de qualidade.
Não basta a foto de uma casa muito bonita se na região não há os equipamentos urbanos mínimos necessários nem infra-estrutura para que o trabalhador possa ir e voltar do trabalho com dignidade.
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