José de Araújo Madeiro disse...
Estimado Laguardia,
Nosso país tem como a tradição a Lei do Gerson. O esteio da corrupção em todos setores da administração pública e que foi se transpondo para o meio social, onde uma pessoa concebe que deve levar vantagem, pouco importando com o padrão do serviço prestado e pensando fazer os outros de trouxas.
Lembramos bem de um parente que esteve no México, na década de oitenta e verificou que até os coveiros exigiam propinas para resolver enterrar os defuntos.
O Brasil deveria avançar e a nação brasileira aprender a ter os valôres reais de uma sociedade.No entanto os petralhas persistem dando um péssimo exemplo para os demais, corrompendo para fragilizar às instituições brasileiras e possibilitar a gênese de um poder absoluto, nos moldes castristas. Quando o poder é total e erigido sob a corrupção total.
Nossa conjutura nos apresenta severamente difícil. O homem comum se torna um escravo do poder, por manter-se sob migalhas de bolsas-família, cujo o voto tem o mesmo valor de um intelectual independente.
Mas os homens de boa-fé, devem manter na persistência. Certamente, estes, abriram outros e seguros caminhos.
Att. Madeiro
Estimado Laguardia,
Nosso país tem como a tradição a Lei do Gerson. O esteio da corrupção em todos setores da administração pública e que foi se transpondo para o meio social, onde uma pessoa concebe que deve levar vantagem, pouco importando com o padrão do serviço prestado e pensando fazer os outros de trouxas.
Lembramos bem de um parente que esteve no México, na década de oitenta e verificou que até os coveiros exigiam propinas para resolver enterrar os defuntos.
O Brasil deveria avançar e a nação brasileira aprender a ter os valôres reais de uma sociedade.No entanto os petralhas persistem dando um péssimo exemplo para os demais, corrompendo para fragilizar às instituições brasileiras e possibilitar a gênese de um poder absoluto, nos moldes castristas. Quando o poder é total e erigido sob a corrupção total.
Nossa conjutura nos apresenta severamente difícil. O homem comum se torna um escravo do poder, por manter-se sob migalhas de bolsas-família, cujo o voto tem o mesmo valor de um intelectual independente.
Mas os homens de boa-fé, devem manter na persistência. Certamente, estes, abriram outros e seguros caminhos.
Att. Madeiro
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