José de Araújo Madeiro disse...
Laguardia,
O Lula não fez um projeto para o Brasil, nem também para o PT. Lula fez um projeto para si próprio, tendo o PT como retaguarda.
Então seu alinhamento é com às ditaduras do mundo e vai minando progressivamente os valores da democracia brasileira, identificada com à cultura ocidental. Lula pressupõe que tem conhecimentos para resolver os problemas do mundo, com essas figuras ao seu lado, como top-top Garcia e Boca-torta Amorim.
Na América, temos o Hugo Chaves, com ambições expansionistas e talvez se choque com o Lula no futuro.
Eles não enxergam às massas populares, mas o poder. Este quanto mais absoluto, mais corrupto.
Não devemos analisar sobre o aspecto e do confronto entre a direita e a esquerda. Os extremados sempre existirão. É da natureza humana.
Temos que pensar na solidez da República Brasileira, das instituições brasileiras, das conquistas sociais do povo brasileiro e da intransigente defesa da liberdade.
Então a solidez está no meio, de partidos fortes, de políticas sociais justas, de boas relações diplomáticas, etc. O Brasil continuar no cenário internacional de política da boa-vizinhança, da auto determinação dos povos (não indígenas, mas da pluralidade).
Isto, no entanto, só será possível se houver unidade na classe média e até esta está dividida pela ideologia e das dependências financeiras vinculadas ao estado governado por Lula.
Não será muito fácil. Mas não impossível. Devemos saber fazer a parte que nos toca e já há uma luz no final do túnel: Honduras!
Att. Madeiro
Laguardia,
O Lula não fez um projeto para o Brasil, nem também para o PT. Lula fez um projeto para si próprio, tendo o PT como retaguarda.
Então seu alinhamento é com às ditaduras do mundo e vai minando progressivamente os valores da democracia brasileira, identificada com à cultura ocidental. Lula pressupõe que tem conhecimentos para resolver os problemas do mundo, com essas figuras ao seu lado, como top-top Garcia e Boca-torta Amorim.
Na América, temos o Hugo Chaves, com ambições expansionistas e talvez se choque com o Lula no futuro.
Eles não enxergam às massas populares, mas o poder. Este quanto mais absoluto, mais corrupto.
Não devemos analisar sobre o aspecto e do confronto entre a direita e a esquerda. Os extremados sempre existirão. É da natureza humana.
Temos que pensar na solidez da República Brasileira, das instituições brasileiras, das conquistas sociais do povo brasileiro e da intransigente defesa da liberdade.
Então a solidez está no meio, de partidos fortes, de políticas sociais justas, de boas relações diplomáticas, etc. O Brasil continuar no cenário internacional de política da boa-vizinhança, da auto determinação dos povos (não indígenas, mas da pluralidade).
Isto, no entanto, só será possível se houver unidade na classe média e até esta está dividida pela ideologia e das dependências financeiras vinculadas ao estado governado por Lula.
Não será muito fácil. Mas não impossível. Devemos saber fazer a parte que nos toca e já há uma luz no final do túnel: Honduras!
Att. Madeiro
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