sábado, 28 de novembro de 2009

A Voz do Leitor


ALESSANDRO MARTINS DE PAULA █✡█ אלסנדרו disse...
A coleção de derrotas, da política externa brasileira é uma coisa impressionante.
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Desde a muito, quando os petralhas apoiaram o egípcio anti-semita Farouk Hosni.
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O brasileiro Márcio Barbosa, diretor-adjunto da Unesco, era o nome preferido dos Estados Unidos e de vários países europeus, mas Celso Amorim não quis saber dele, supostamente porque ele seria muito “próximo dos tucanos.”
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A derrota do chanceler, veio com a vitória da búlgara, Irina Bukova para a secretaria-geral da Unesco.
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Ele explicou que o Itamaraty decidiu desprezar o candidato brasileiro e apoiar o egípcio: "a opção por Hosni, justificava, fazia parte da política de aproximação com países árabes e africanos."
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Não só isso: o chanceler brasileiro dizia que o Brasil precisava do apoio dessas nações para a candidatura da ministra Ellen Gracie, do Supremo Tribunal Federal, para a corte de apelação da Organização Mundial do Comércio (OMC).
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Ellen não foi indicada.
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O candidato do iluminado Celso Amorim disse: “Eu queimaria pessoalmente qualquer livro israelense que se encontrasse nas bibliotecas do Egito”. E olhe que o sujeito era ministro da Cultura do Egito. Que tal?
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Com um currículo dessa ordem, queria dirigir o órgão da ONU dedicado à educação e cultura.
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Certamente, o Itamaraty enlouqueceu completamente na gestão petista. Agora a nossa diplomacia já apóia até queimador de livros, da asilo político para terroristas, não condenou o genoicídio em Darfur, se alinha a 2/3 das nações ditatoriais e anti-democráticas, que fazem parte da ONU.
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E agora ainda mais, na contra mão do bom senso, dá seu apoio a este ditador iraniano Ahmadinejad, para colocar o Brasil na retórica da história e da humanidade.
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A tão almejada cadeira, no Conselho de Segurança da ONU vai ficando somente no sonho deste país, que já não demonstra merece-la.
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Esses Petralhas não acertam uma mesmo. Bem daqui a pouco, se o Osama Bin Laden aparecer por aqui, não se espantem, pois a necessidade de visto para vir ao Brasil, a política externa do Amorim suspendeu aos iranianos, que foram embora felizes da vida.
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Meus cumprimentos ao caro Laguardia e amigos.
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Faço uma pergunta, já imaginaram o cenário que nos aguarda, caso a Dilma e os petralhas se elejam?

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