quinta-feira, 8 de abril de 2010

A Visão do Leitor

Blogger Ricardo Froes disse...

No post de Paulo Henrique Amorim, “Alguém joga sujo contra a Dilma na internet. Quem será?”, no “Conversa Afiada”, em que o nanorepórter acusa Serra por essa sujeira, ele cita um tal de Stanley Burburinho como referência: “Clique aqui para ler denuncia do Nassif e do Stanley Burburinho sobre outra baixaria na internet”, escreveu.

Eu sabia que o esse nome - Stanley Burburinho - não me era estranho e fui buscar nos meus guardados que me lembraram que ele é simplesmente o falsário responsável pela Lista de Furnas, Luiz Fernando Carceroni.

“...E achou, na pessoa do ex-coordenador do PROCOM de Belo Horizonte, um certo LUIZ FERNANDO CARCERONI (carceron@superig.com.br), que colocou a papelama na internet através de um site de desenvolvedores de sites, o PontoFlash. Estranhamente, este é o único material ‘político’ do site. Carceroni, por ter tido atuação pública em governos petistas,inventou então um espalhafatoso apelido, Stanley Burburinho Clarivaldo.”

“O lobista Nilton Monteiro e o assessor da Secretaria Regional Oeste da Prefeitura de Belo Horizonte, Luiz Fernando Carceroni, foram indiciados pela Polícia Civil de Minas por divulgarem a chamada "lista de Furnas". O documento de autenticidade não-comprovada enumera doações por caixa 2 com origem na estatal a 156 políticos de 12 partidos, relativas à campanha eleitoral de 2002.


Laudo do INC afirma haver montagem, alterações ou implantes na última página da lista. A perícia feita por Mauro Ricart e o Instituto Del Picchia atesta que as assinatura e rubrica de Dimas Toledo são falsas, o mesmo acontecendo com a logomarca de Furnas impressa na lista."”


O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), encerrou na noite de anteontem o depoimento do ex-diretor de Engenharia de Furnas Dimas Toledo, que durou cerca de seis horas, desqualificando as denúncias de um suposto esquema de arrecadação de recursos na estatal para campanhas eleitorais”.

“Com o aval de Luís Dulci, encarregaram Luís Fernando Carceroni, ex-colega de prisão de Dulci em 1979 e até então ocupante de importante posto na Prefeitura de Belo Horizonte, sob o comando do prefeito Pimentel, outro ex-terrorista, de montar a hoje famosa lista. Gastaram uns dinheiros para ‘esquentar’ um ‘dicumento’ aparecido em 2002, com autenticações diversas feitas em 2005, e com o envio às redações de jornais, revistas e emissoras.

Ninguém a publicou, a não ser leves menções à sua existência, sempre com a ressalva de que os originais jamais foram vistos por ninguém. Mas a tal Lista de Furnas se distribuia à vontade em sites e blogs, notavelmente naqueles ligados ao PT”, depôs Dimas Toledo, ex-diretor de Furnas que teve sua assinatura falsificada por Carceroni para que as suspeitas da autoria da Lista recaíssem sobre Dimas.

Como sempre, quem é PT não nega as origens. A bandidagem explícita dos canalhas é simplesmente “esquecida” se o sujeito tiver alguma importância para o partido e Paulo Henrique Amorim é um dos encarregados de “limpar”, na mídia, as imagens de bandidos que servem às causas petistas.

Esse anão moral me dá nojo!

Um comentário:

Anônimo disse...

OLÁ LAGUARDIA.

PAULO HENRIQUE AMORIM É UM ESCROTO, COMO À CÚPULA DO GOVERNO.
ABS DO BETOCRITICA