quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Visão do Leitor


Blogger Stenio Guilherme Vernasque da Silva disse...

amigo Laguardia.

Cuidaodo com a armadilha dos "anti lula genéricos":
Um erro jamais jutifica outro.

Deveriam tê-lo deposto e processado?

Talvez sim, mas e as pressões Chavistas e outras coisas que só lemos na imprensa de lá?????

Repito : UM erro jamais justifica outro!

A Atuação do Itramaraty é abominável!

Nunca antes na história deste país nossas relações internacionais foram tão ruins, ao contrário do que se pensa.

Ontem o preferido de Amorim, o Queimados de livros" evidentemente que perdeu para a outra candidata sei lá de onde.

Qualquer um ganharia de um queimador de livros na UNESCO...

Mas Amorim não pensa assim...

Não caia nesta armadilha. Seu comentário inicial estpá correto.

A ressalva da expulsão de Zelaya é uma de muitas nuances e uma mistura de acontecimentos e pressões que talvez não temos dimensão de qual seja!!!

5 comentários:

Stenio Guilherme Vernasque da Silva disse...

obrigado pela dferencia amigo.
Que o Zé volte pra Laya dele!

Stenio Guilherme Vernasque da Silva disse...

Manifesto Público(Da colonia de Brasileiros residentes em Honduras, do Blog Notalatina)

Nós, brasileiros (as) que formamos com os nossos familiares residentes a colônia brasileira de San Pedro Sula, Honduras, à comunidade nacional e internacional, fazemos saber:
1) Que lamentamos e nos envergonhamos profundamente pela atitude do nosso ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, ao permitir a presença do Sr. Manuel Zelaya, na sede da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa.
2) Que rejeitamos enfaticamente todas as ações unilaterais do Itamarati que marcaram um retrocesso nas relações diplomáticas entre o Brasil e o digno povo e atual governo de Honduras.


3) Protestamos veementemente por todas as ações não diplomáticas que estão causando, não só que o Brasil seja impedido de cumprir a sua liderança para a resolução pacífica do conflito interno em Honduras, mas também coloca em risco a representação diplomática direta, a nós brasileiros residentes em Honduras, aos funcionários da embaixada, aos vizinhos da embaixada e aos cidadãos de outros países que realizam procedimentos comuns na nossa embaixada, porque eles armaram um escudo humano em torno da figura do Sr. Zelaya, que infelizmente foi "hospedado” pelo Itamarati em nossa Embaixada em Tegucigalpa.


4) Que repudiamos veementemente o apoio do governo brasileiro à agenda de Chávez contra este pais humilde, que nos abriu as suas portas para fazer bons negócios em um clima que até ontem era de paz, onde vemos os nossos filhos crescer com dignidade e em fraterna convivência com os hondurenhos.
5) Que fazemos diretamente responsável ao governo brasileiro pelas eventuais consequências negativas, pelas represálias ou ataques em nossas vidas, empresas, residências e propriedades que possam acontecer como resultado desse abuso de poder sem precedentes na política externa do Brasil.


6) Exigimos que tomem medidas corretivas o mais breve possível para o Sr. Zelaya não continuar usando nossa embaixada para atos de sedição e chamando à insurgência.


7) Que finalmente pedimos ao governo do Brasil que respeite e se apegue aos mais elementares princípios da neutralidade, não injerência e de cooperação para a resolução de conflitos internos desta nobre Honduras, nação que só quer se desenvolver em Paz, Ordem e Progresso.


Pon tu Nombre:


Cristina Aguiar Moraes de Castillo
Rigoberto Castillo Rodríguez
Aline Castillo Aguiar
Aliane Castillo Aguiar
Graça Salgueiro


Si están de acuerdo reenvíenlo a sus familiares, amigos, conocidos y a la embajada de Brasil con la siguiente dirección: embajada@brasilhonduras.org

Stenio Guilherme Vernasque da Silva disse...

divulgue isso aí amigo!

Stenio Guilherme Vernasque da Silva disse...

Amigo, mais substrato para calar a boca dos defensores do indefensável.
Viu, eu não te disse.
É uma armadilha e não caia nela!

Leia:

Washington,

Estados Unidos

Un estudio elaborado por la Biblioteca del Congreso de Estados Unidos halló que la destitución de Manuel Zelaya de la presidencia de Honduras fue legal y apegada a la Constitución.

El informe, divulgado por el congresista republicano Aaron Schock, sin embargo también sostiene que la expulsión de Zelaya del país no fue constitucional.

"En resumen, uno de los fundamentos de la comunidad mundial es el respeto a las leyes internacionales", dijo Schock en un comunicado. "El Servicio de Investigaciones del Congreso, una agencia apolítica, concluyó que la destitución del ex presidente Zelaya fue constitucional y debemos respetar ese hallazgo. Es inaceptable que nuestro gobierno trate de obligar a Honduras a violar su propia constitución al cortarle la ayuda extranjera".

Schock recomendó reanudar la asistencia estadounidense e internacional a Honduras, reanudar las visas de funcionarios hondureños, cooperar con el gobierno hondureño al enviar observadores para las elecciones de noviembre, y reconocer la legitimidad de tales comicios si se celebran de manera justa e imparcial.

Debido a que el informe también sostiene que la expulsión de Zelaya del país no fue constitucional, Schock recomendó que el gobierno hondureño permita la salida de Zelaya de la embajada brasileña, reconozca que su derrocamiento fue castigo suficiente por las medidas que él tomó y que llevaron a los hechos actuales, abandone los planes de procesarlo y emita una amnistía general para todos los involucrados en su destitución.

Schock sostiene que como ciudadano privado, Zelaya tendría derecho a hacer campaña para el candidato de su preferencia en las venideras elecciones, pero si incita a la violencia debería ser arrestado y procesado.

La Prensa.hn

Stenio Guilherme Vernasque da Silva disse...

Schock Releases Report Contradicting State Department on Honduras
Schock offers plan for compromise resolution of the standoff.


Washington, Sep 24 -
(em Português)O Congressista Aaron Schock (R-IL) divulgou hoje um relatório elaborado pela Biblioteca do Congresso, onde se conclui que o afastamento do ex-presidente hondurenho, Manuel Zelaya foi legal e constitucional.

"O resultado final é um dos fundamentos mais básicos da comunidade mundial é a regra da lei", disse Schock. "O apartidária Congressional Research Service concluiu que o afastamento do ex-presidente Zelaya era constitucional, e temos de respeitar isso. É inconcebível que a nossa administração seria tentativa de forçar Honduras violar a própria Constituição, cortando a ajuda externa. "

Schock está oferecendo um compromisso para resolver a situação:

1. Retomando E.U. ajuda, ajuda internacional e acabar com a sanções VISA.

2. Em cooperação com o governo de Honduras pelo envio de observadores eleitorais normal para garantir a equidade da eleição de novembro agendado regularmente e reconhecendo a legitimidade de que a eleição, desde que seja conduzida de uma forma justa e exata.

3. Enquanto a Biblioteca do Congresso relatório encontrou a remoção do poder do ex-presidente Zelaya legais e constitucionais, eles também encontraram remoção Zelaya em país a ser explicitamente inconstitucional. Schock está chamando para o governo de Honduras para permitir Zelaya fora da Embaixada do Brasil, reconhecer que o castigo para o que levou ao seu afastamento do poder é o seu afastamento do poder, gota planos para processá-lo e emitir uma amnistia geral para todos os envolvidos na sua remoção do poder. Como um cidadão privado, Zelaya teria o direito de fazer campanha para sua escolha na próxima eleição presidencial. No entanto, se ele recorre ao incitamento à violência, ou defende a derrubada violenta do governo de Honduras, então ele deve ser detido e levado a julgamento como o governo faria com qualquer outro cidadão.

O relatório foi escrito por Norma C. Gutierrez, um Senior Especialista em Direito dos Negócios Estrangeiros na América Central. Entre as suas conclusões é que: "A Corte Suprema de Honduras constitucional e legal autoridade para julgar os processos contra o Presidente da República e de muitos outros altos funcionários do Estado, julgar e executar as sentenças, e solicitar o auxílio da força pública para impor suas decisões. "

Homehttp://schock.house.gov/News/DocumentSingle.aspx?DocumentID=146377