quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Dor e Revolta

Muitos de nós já passamos pela dor de perder um ente querido.
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Só quem já passou por esta terrível experiência sabe o que significa esta dor da perda.
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Imaginem a dor de um pai, uma mãe que recebem a notícia do falecimento de um filho ou de uma filha.
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Logo vem a lembrança os últimos momentos que tiveram junto com o ente querido, principalmente se esta morte é inesperada, causada por acidente ou crime.
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A gente pensa nas últimas palavras, do que deveríamos ter dito, nos lembramos dos momentos felizes junto aquela pessoa querida. Imaginamos como a vida seria diferente mais feliz se o ente querido não tivesse sido tirado tão bruscamente de nosso convívio.
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No caso de crime sempre há o desejo de que a justiça seja feita, que o culpado seja punido de acordo com a lei. Nos revolta ver a morosidade da justiça na aplicação da lei. São inúmeros os casos em que o criminoso continua em liberdade enquanto seu processo é julgado e passa por inúmeras apelações.
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Imaginem agora um jovem que sai para o trabalho, feliz, cheio de planos, cheio de sonhos, pleno de vida e alegria, e retorna para casa em um caixão lacrado porque alguém lançou um carro bomba contra seu local de trabalho.
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Imagine também o sofrimento de uma mãe, de um pai, de um irmão ou irmã, de uma esposa, ao ver o assassino, o mandante, quem planejou, não só em liberdade como também recebendo uma pensão vitalícia do estado, com dinheiro de impostos pagos pela família.
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O sentimento é que estamos recompensando alguém pelo assassinato de nosso ente querido.
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E o pior, vemos os planejadores desta barbárie, além de livres, impunes, recebendo uma pensão vitalícia, se candidatando a presidência da república. Uma pessoa que assassinou um inocente na tentativa de instaurar no Brasil uma ditadura do proletariado, numa ditadura socialista.
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Minha homenagem aos inocentes que perderam a vida vítimas de ações terroristas destes que hoje debocham de nossas caras, se lixam para nossa opinião e ainda são pagos com recursos de nossos suados impostos por ter planejado e assassinado pessoas inocentes.

Um comentário:

sicário disse...

Laguardia! Lendo teu post, me veio à memória o nome de Mário Kozel Filho. Este rapaz tinha 19 anos, cumpria o serviço militar obrigatório quando faleceu. Estava de guarda no QG do 1º exército, se não me engano, quando uma bomba plantada em um carro explodiu. O assassino de nome Diógenes, que montou a bomba, também matou a tiros no rosto o cap. da marinha americana de sobrenome Chandler, na frente de seu filho. Esta mesma "pessoa", atuou no governo do RS, durante a gestão de Olivio Dutra(PT), arrecadando dinheiro para a compra de uma sede para o patido. A arrecadação foi motivo de uma CPI, já que o dinheiro foi obtido através de administradores de jogos ilegais, até onde se sabe. Algo parecido com o papel de MArcos Valério e Delúbio Soares
Até onde sei, hoje ele VIVE em Porto Alegre, ainda "trabalhando" para o PT.
Estas informações podem ser checadas no site TERNUMA (terrorismo nunca mais)
Quem não conhece, acesse o site pq. ele é muito rico em informações sobre essa podridão que hoje está no poder.

Achei pertinente escrever isso, para que a história jamais seja esquecida.

Deus, pátria, família e liberdade!