sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A desastrada Política Externa brasileira


A Política externa brasileira continua um desastre. São ações que aos poucos vão minando a imagem positiva que o Brasil tem no mundo.
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1. O apoio dado pelo Brasil a governos ditatoriais sanguinário e até genocidas como o de Cuba, da Coréia do Norte, do Irã do Sudão, etc, são incompreensíveis para o mundo.
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2. O Brasil cometeu um erro de avaliação ao apoiar Manuel Zelaya contra a vontade do povo hondurenho. O Itamaraty não consegue ver que a solução do problema de Honduras está nas eleições que se realizarão no próximo domingo.
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3. Hoje o Brasil, numa votação da ONU, se absteve de votar na condenação que a maioria dos países membros fez ao Irã devido a seu programa nuclear. Depois de Lula ter apoiado o programa nuclear iraniano, viu que estava remando contra a corrente e se absteve.
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4. O caso Battisti, que ainda não foi resolvido poderá ser mais um ponto contra o Brasil se Lula resolver pela não extradição do assassino. Battisti foi condenado não só na Itália como em outros tribunais europeus.
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Esta política externa brasileira está nos levando a ficarmos aliados com os ditadores e com desequilibrados mentais como Hugo Chávez e outros caudilhos megalomaníacos.
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REAJA, BRAVA GENTE BRASILEIRA!

5 comentários:

Marcelo Delfino disse...

"Esta política externa brasileira está nos levando a ficarmos aliados com os ditadores e com desequilibrados mentais como Hugo Chávez e outros caudilhos megalomaníacos"

Só se for você, amigo Laguardia, porque não apoio a política externa de Lula e de seus asseclas em nada.

Cachorro Louco disse...

Laguardia : Os delírios de grandeza de Lula o fazem pensar que pode peitar o mundo inteiro .O poder é como uma droga ,o cara toma e se acha o mais macho do mundo,e aí quebra a cara.
Abraços

✡ ALESSANDRO MARTINS DE PAULA █✡█ אלסנדרו disse...

A coleção de derrotas, da política externa brasileira é uma coisa impressionante. Desde a muito, quando os petralhas apoiaram o egípcio anti-semita Farouk Hosni. O brasileiro Márcio Barbosa, diretor-adjunto da Unesco, era o nome preferido dos Estados Unidos e de vários países europeus, mas Celso Amorim não quis saber dele, supostamente porque ele seria muito “próximo dos tucanos.” A derrota do chanceler, veio com a vitória da búlgara, Irina Bukova para a secretaria-geral da Unesco. Ele explicou que o Itamaraty decidiu desprezar o candidato brasileiro e apoiar o egípcio: "a opção por Hosni, justificava, fazia parte da política de aproximação com países árabes e africanos." Não só isso: o chanceler brasileiro dizia que o Brasil precisava do apoio dessas nações para a candidatura da ministra Ellen Gracie, do Supremo Tribunal Federal, para a corte de apelação da Organização Mundial do Comércio (OMC). Ellen não foi indicada. O candidato do iluminado Celso Amorim disse: “Eu queimaria pessoalmente qualquer livro israelense que se encontrasse nas bibliotecas do Egito”. E olhe que o sujeito era ministro da Cultura do Egito. Que tal? Com um currículo dessa ordem, queria dirigir o órgão da ONU dedicado à educação e cultura. Certamente, o Itamaraty enlouqueceu completamente na gestão petista. Agora a nossa diplomacia já apóia até queimador de livros, da asilo político para terroristas, não condenou o genoicídio em Darfur, se alinha a 2/3 das nações ditatoriais e anti-democráticas, que fazem parte da ONU. E agora ainda mais, na contra mão do bom senso, dá seu apoio a este ditador iraniano Ahmadinejad, para colocar o Brasil na retórica da história e da humanidade. A tão almejada cadeira, no Conselho de Segurança da ONU vai ficando somente no sonho deste país, que já não demostra merece-la. Esses Petralhas não acertam uma mesmo. Bem daqui a pouco, se o Osama Bin Laden aparecer por aqui, não se espantem, pois a necessidade de visto para vir ao Brasil, a política externa do Amorim suspendeu aos iranianos, que foram imbora felizes da vida. Meus cumprimentos ao caro Laguardia e amigos. Faço uma pergunta, já imaginaram o cenário que nos aguarda, caso a Dilma e os petralhas se elejam?

José de Araújo Madeiro disse...

Laguardia,

O Lula não fez um projeto para o Brasil, nem tb para o PT. Lula fez um projeto para si próprio, tendo o PT como retaguarda.

Então seu alinhamento é com às ditaduras do mundo e vai minando progressivamente os valôres da democracia brasileira, identificada com à cultura ocidental. Lula presupõe que tem conhecimentos para resolver os problemas do mundo, com essas figuras ao seu lado, como top-top Garcia e Boca-torta Amorim.

Na América, temos o Hugo Chaves, com ambições expansionistas e talvez se choque com o Lula no futuro.

Eles não enxergam às massas populares, mas o poder. Este quanto mais absoluto, mais corrupto.

Não devemos analisar sobre o aspecto e do confronto entre a direita e a esquerda. Os extremados sempre existirão. É da natureza humana.

Temos que pensar na solidez da República Brasileira, das instituições brasileiras, das conquistas sociais do povo brasileiro e da intransigente defesa da liberdade.

Então a solidez está no meio, de partidos fortes, de políticas sociais justas, de boas relações diplomáticas, etc. O Brasil continuar no cenário internacional de política da boa-vizinhança, da autodeterminação dos povos (não indígenas, mas da pluralidade).

Isto, no entanto, só será possível se houver unidade na classe média e até esta está dividida pela ideologia e das dependências financeiras vinculadas ao estado governado por Lula.

Não será muito fácil. Mas não impossível. Devemos saber fazer a parte que nos toca e já há uma luz no final do túnel: Honduras!

Att. Madeiro

Joubert disse...

Hahahahaha, não me faça rir!! A imagem positiva que o Brasil tem no exterior é graças ao Lula. Qual era a imagem do Brazil na era FFHC? Não tinha imagem nenhuma.Na era tucana o Brasil simplesmente não existia para a comunidade internacional.Essa é a diferença!O Brasil de FFHC andava sempre com as calças arriadas para os americanos, essa é a verdade.