segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Quando é que os Brasileiros terão a coragem e determinação dos Hondurenhos e Nicaraguenses na luta pela Democracia?

2 comentários:

Anônimo disse...

Filme do Lula não deveria cobrar ingresso, propaganda política sempre foi de graça.kkk

Anônimo disse...

histe, repassando:

O Brasil é um país superhiperdemocrático para nossos políticos, com todo respeito ao blog da Jurema, a “Casa da Mãe Joana” é casa de respeito com a putaría que ronda Brasilia: vamos ao assunto que em qualquer firminha de fundo de quintal daría demissão por justa causa e devolução do dinheiro “surrupiado”…

Temer defende penas alternativas para deputados que usaram notas frias
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

O presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), disse que encaminhará amanhã para a Corregedoria da Casa a denúncia publicada pela Folha de que empresas com endereços inexistentes são beneficiárias da verba indenizatória de R$ 15 mil recebida mensalmente pelos 513 deputados.

O presidente disse que se as irregularidades forem confirmadas após investigação da Corregedoria, haverá punições aos parlamentares envolvidos nas fraudes. No entanto, ele reconheceu que as penas podem ser mais “brandas” que a cassação do mandato.

Temer defendeu penas “alternativas” para os deputados envolvidos em irregularidades, como no caso das notas fiscais. Como o Conselho de Ética da Câmara já absolveu o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG) por suposto uso irregular da verba indenizatória, Temer disse acreditar que penas alternativas possam ser aplicadas pelo conselho para punir os deputados, ao invés da cassação do mandato.

“Há um projeto de modificação do regimento do Conselho de Ética que permite até a gradação de penas. Eu tenho patrocinado esta fórmula porque às vezes não é caso de cassação imediata, mas de punição de menor natureza. Estamos trabalhando nessa tese também”, afirmou.

O presidente da Câmara descartou a extinção da verba indenizatória, mesmo após as denúncias de irregularidades na sua utilização.

“Toda vez que você vai falar em extinção da verba indenizatória fala-se em aumento de salário. Aí a crítica passa a ser outra, passa a ser precisamente em função do aumento salarial. Eu não quero nem falar sobre isso, porque se falo, a notícia é que o presidente Temer propõe aumento de salário. É tema difícil e delicado. Por enquanto, acho que temos que deixar como está”, afirmou.