CÁRCERES BONS MESMO ERAM AQUELES DOS ANOS 70 E 80, NOS QUAIS SE REABILITAVAM AS PESSOAS... AH, COMO ERAM BONS... QUE MARAVILHA!
ENTRARAM
- GUERRILHEIROS,
- TORTURADORES,
- FRAUDADORES,
- TRAFICANTES,
- CORRUPTOS,
- ESTUPRADORES,
- LADRÕES,
- ASSASSINOS E
- SEQUESTRADORES...
- TORTURADORES,
- FRAUDADORES,
- TRAFICANTES,
- CORRUPTOS,
- ESTUPRADORES,
- LADRÕES,
- ASSASSINOS E
- SEQUESTRADORES...
E SAIRAM
- GOVERNADORES,
- MINISTROS,
- PREFEITOS,
- DEPUTADOS,
- SENADORES,
- VEREADORES,
... E ATÉ PRESIDENTES!
- MINISTROS,
- PREFEITOS,
- DEPUTADOS,
- SENADORES,
- VEREADORES,
... E ATÉ PRESIDENTES!
REALMENTE, ERAM MARAVILHOSAS!!!
2 comentários:
E GRAÇAS A "EFICIENCIA" DOS QUE CONDUZIRAM ESTA "REABILITAÇÃO": OS AMERDALHADOS MILITARES BRASILEIROS !
Lauardia,
Palavras sem o exemplo da postura, não educa ninguém, jamais um bandido de alta periculosidade. Dizer e não fazer, é bem melhor não dizer, para não perder as palavras e tornarem evidentes suas fraquezas.
Preferimos o homem comum que não diz, mas faz. Do político que diz e faz, conforme seu dever. Do pai de família que educa seus filhos para conviver em sociedade, sabendo que é um dever de cidadão respeitar primeiro para ser respeitado. De colher o fruto do seu trabalho, do seu suor, da sua inteligência em produzir um benefício para outrem . Assim, não buscar explorar da ingenuidade dos seus semelhantes, sobretudo quando político que promete em trabalhar pela humanidade, resgatá-la das suas misérias, dos seus males e do subdesenvolvimento.
Entre Lula e Marcola, há mais sinceridade neste último, embora um sendo um bandido cruel entre as grades da cadeia e outro ocupando a alta relevância de uma nação, ovacionado pela massa ignara, por alguns jornalistas que recebem dinheiro para escrever matérias, com puxas sacos dos poderes públicos, das demais instituições, da politicalha do Congresso de Sarney, por togados que aceitam discutir jurisprudências com um Tóffoli e até por anônimos que nada sabem da verdadeira história do Brasil e que usam palavras grosseiras para agredir quem está quieto e sempre cumprindo seus deveres constitucionais.
Porém, entre bandidos por bandidos preferimos nenhum. Mas entre um bandido vulgar e um bandido político, a diferença é abissal. Apesar da covardia evidente em ambos casos, o bandido comum e vulgar tem mais sinceridade e por isto é severamente perseguido pelos bandidos políticos, seus asseclas e admiradores. O bandido vulgar, então, tem mais chance de recuperação, por ser sincero e por isto carente de ajuda, de educador habilitado, despertando sua sinceridade para bons propósitos, Fazendo-o sentir a presença de Deus na sua sinceridade.
Att. Madeiro
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