sábado, 31 de março de 2012

Deveriam Renunciar ao Mandato.

O deputado federal e ator Stepan Nercessian (PPS-RJ) enviou ao presidente nacional do PPS, Roberto Freire, pedido de licença do partido. Stepan também vai soilicitar sua saída da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara. A decisão foi tomada depois de reportagem publicada neste sábado pela "Folha de S.Paulo".

O jornal informa que o deputado recebeu R$ 175 mil, no ano passado, do contraventor Carlinhos Cachoeira. Parte do dinheiro (R$ 160 mil) seria usada para comprar um apartamento. Outros R$ 15 mil, segundo a reportagem, foram gastos para a compra de um espaço (frisa) no Sambódromo, no carnaval deste ano. Em entrevista ao GLOBO, Stepan afirmou, no entanto, que o valor gasto no carnaval foi de R$ 19 mil.  Fonte: Blog do Ricardo Noblat

Estes parlamentares, deputados, senadores, envolvidos em escândalos, deveriam renunciar aos seus cargos.

Afinal de contas seus mandatos foram outorgados para representarem o povo e não para defenderem seus interesses pessoais.

Infelizmente, desde que o lulo petismo assumiu o poder, a corrupção no Brasil foi banalizada, institucionalizada e, como um câncer, atingiu a todos os partidos e todos os poderes.

A fome de poder transformou a política brasileira num vale tudo. Num toma lá da cá, em que o povo só serve como massa de manobra.

A demagogia tomou conta do discurso do executivo. O legislativo só pensa em que vantagens pessoais podem ser tiradas das alianças com o governo, O judiciário também contaminado, julga de acordo com suas conveniências.

Os Ministros do Supremo, nomeados de acordo com os interesses do executivo, julga de forma a pagar pelos favores recebidos, não se comprometem com a ética e a honestidade, muitas vezes, como no caso de Dias Toffoli, assumem os cargos sem terem os requisitos constitucionais necessários, ou seja notório saber jurídico e reputação ilibada.

A massa de fanáticos apoiadores do lulo petismo, procuram de toda a forma calar a imprensa livre e democrática.

Precisamos de uma nova revolução, não de armas, mas sim de princípios, de ética e de moral. 

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