Visão do Leitor

Briguilino disse...

O que me espanta é: A Deusa iniciativa privada se vangloria e cobra índices de produtividade em todos os demais setores da economia...por que a exceto no campo? Gostaria de saber!

Considerando a qualidade da educação pública no Brasil que é sofrível, a pergunta do Briguilino não me espanta. Felizmente ele quer saber, diferente do chefão dele, Luiz Inácio Lula da Silva que pensa que sabe tudo e nem precisa ler.

Realmente, o progresso de uma nação e da economia dependem do estabelecimento de metas e da cobrança de podutividade associada a estas metas.

Para se estabelecer metas exequíveis (atingíveis) é preciso que elas atendam a alguns princípios:

O primeiro princípio é de que a meta seja Significativa. Não adianta estabelecer uma meta que não tenha significado algum para quem vai ter que alcança-la. Por exemplo, ensinar o Lula a ler é uma meta significativa.

A meta deve ser mensurável, isto é pode ser medida? Não adianta estabelecer uma meta em que você diga melhorar o desempenho. Isto não é mensurável. Agora estabelecer que Lula tem que ler dois livros por mês já é uma meta mensurável.

Ela deve ser audaciosa, isto é deve ser uma meta desafiadora, mas ao mesmo tempo tem que ser realista. E aqui é que o governo peca de propósito. Estabelece uma meta que não é realista para que possa socializar o campo. Realmente é um desafio convencer ao Lula que ele deve ler em vez de beber cachaça, no entanto não é uma meta realista porque, como se diz em Minas Gerais Burro Velho não Pega Marcha.

E finalmente a meta deve ser cumprida em determinado tempo. No nosso exemplo determinar que Lula deve ler pelo menos um livro por mês.

Espero que o Briguilino tenha conseguido entender. Estabelecer metas e índices de produtividade são ferramentas essenciais tanto para a industria como para o campo, mas tem que ter objetivos benéficos para a nação e não objetivos de destruir a economia, como é o propósito do governo Lula.