De "caçador de marajás" Fernando Collor transfigurou-se em caçador de jornalistas. Na CPI do Cachoeira seu alvo é Policarpo Jr., da revista Veja, a quem acusa de se associar ao contraventor "para obter informações e lhe prestar favores de toda ordem". Collor calunia, covardemente protegido pela cápsula da imunidade parlamentar. Os áudios das investigações policiais circulam entre políticos e jornalistas - e quase tudo se encontra na internet. Eles atestam que o jornalista não intercambiou favores com Cachoeira. A relação entre os dois era, exclusivamente, de jornalista e fonte - algo, aliás, registrado pelo delegado que conduziu as investigações.
Jornalistas obtêm informações de inúmeras fontes, inclusive de criminosos. Seu dever é publicar as notícias verdadeiras de interesse público. Criminosos passam informações - verdadeiras ou falsas - com a finalidade de atingir inimigos, que muitas vezes também são bandidos. O jornalismo não tem o direito de oferecer nada às fontes, exceto o sigilo, assegurado pela lei. Mas não tem, também, o direito de sonegar ao público notícias relevantes, mesmo que sua divulgação seja do interesse circunstancial de uma facção criminosa. Fonte: Estadão
Fernando Collor de Mello, que foi impedido de continuar na presidência da república devido aos seus atos de corrupção, agora se alia ao seu pior inimigo na época, o PT, com vistas a calar a imprensa livre do Brasil, a qual culpa por sua perda de poder.
Collor tem sede de vingança contra aqueles que o denunciaram, contra aqueles que divulgaram as denuncias e depois apresentaram ao povo brasileiro as provas de seus atos de corrupção.
Sua sede de vingança é tanta que agora se alia ao partido que mais promoveu manifestações públicas pedindo a sua saída da presidência da república.
O governo do PT é mil vezes mais corrupto do que foi o de Collor de Mello. Agora os dois bandidos, Collor e Lula, se aliam na vã esperança de instituir a ditadura da máfia no Brasil.
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