quinta-feira, 24 de maio de 2012

A pratica do mensalão continua firme e forte

No dia da celebração do acordo que esvaziou as investigações da CPI do Cachoeira, o governo Dilma Rousseff liberou verbas para redutos de caciques do PMDB e de alguns dos principais alvos da comissão --incluindo o próprio Carlos Cachoeira.

As operações coincidem com o entendimento, negociado entre governo e parte da oposição, para engavetar os pedidos de investigação de três governadores, cinco deputados e dos negócios da empreiteira Delta fora da região Centro-Oeste na última quarta-feira (16). Fonte: Folha.com

Como ruiu o plano de Luiz Inácio Lula da Silva de desviar a atenção do povo do julgamento do mensalão, de incriminar a revista Veja, e quando viu que haviam dois governadores além de Marcone Perillo, Sérgio Cabral e Agnelo Queiroz, ambos aliados de Lula, envolvidos com Carlinhos Cachoeira, não restou ao lulo petismo bater em retirada e matar a CPMI.

Para isto fêz-se um acordo, distribuiu-se dinheiro público na forma de liberação de emendas parlamentares para alguns escolhidos e fica o dito pelo não dito.

Tendo Márcio Thomaz Bastos, advogado do PT e dos mensaleiros como advogado de Carlinhos Cachoeira, garante-se o silêncio deste, como vimos no seu "depoimento" a CPMI e entre mortos e feridos salvam-se todos.

Até quando vamos ficar impassíveis diante de tanta corrupção? 

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