quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A Visão do Leitor


Blogger Ricardo Froes disse...

Até quando vai prosseguir essa farra com o dinheiro do contribuinte? Aonde querem chegar esses crápulas que dispõem do nosso dinheiro como se fosse uma fonte inesgotável até para pagar gente que nem sequer era nascida na época da ditadura? Eu custo a crer que os impostos que eu pago passem a sustentar gentinha da estirpe de um Ziraldo, de um Jaguar, de um Cony ou de filhinhos miliardários de papais que se diziam vermelhinhos, mas na hora do rachuncho era sempre o deles primeiro. Se os filhinhos de Brizola e Jango estão precisando de grana hoje, não há de ser por falta de heranças do que foi usurpado pelos seus papais.

Parodiando um ser abjeto como Roberto Jefferson quando se referiu a Zé Dirceu, essa gente - tanto os que recebem quanto os que mandam pagar - “me desperta os instintos mais primitivos”, uma vontade danada de dar-lhes uma coça em regra, uma vontade incontida de aplicar-lhes realmente uma tortura que justifique essas gorjetas polpudas e que sou obrigado a contribuir, queira ou não.

Sorte a deles que fico só na vontade, como milhões de outros brasileiros que contamos apenas com uma esperança frustrada na Justiça, que só pende para o lado errado, o lado dos quadrilheiros e apêndices de ocasião, o lado dos vendilhões que, ao contrário do que afirmam, realmente queriam vender o Brasil para o então império comunista.

Lembrando Millôr, se eu soubesse na época que aquela história de ideologia era só investimento, eu tinha aderido.

14 de janeiro de 2010 16:32

2 comentários:

Anônimo disse...

Não é melhor vcs excluirem o blog, percebem agora o papel patético que fazem?
O Banco Central comprou US$ 783 milhões no mercado de dólar à vista em janeiro até o dia 8, o que elevou o montante das reservas internacionais para US$ 241,3 bilhões. Foi a primeira vez na história do país que as reservas ultrapassaram o patamar de US$ 240 bilhões.
Nunca antes neste país....

Marc disse...

Taí mais um que não sabe ler e se sabe não tá entendendo nada. Analfa igual ao ídolo dele; será que ele também fatura algum da bolsa-ditadura?
Quanto ao texto; irretocável.