sábado, 17 de setembro de 2011

Depois dizem que não existe mensalão

Depois de quase quadruplicar nos últimos seis anos o valor da cota de emendas ao Orçamento da União, que destinam dinheiro público para suas bases eleitorais, deputados e senadores pressionam por um novo aumento do valor, fixado neste ano em R$ 13 milhões por parlamentar. Fonte: Blog do Ricrdo Noblat

Esta é mais uma forma de se pagar o mensalão para conseguir apoio dos parlamentares. Além do pagamento direto em suas contas bancárias, o parlamentar ainda recebe uma verba, que é liberada de acordo com a conveniência do governo, para aplicar em obras super-faturadas em suas bases eleitorais.

Estas verbas sempre são usadas pelo governo quando precisam barrar uma CPI ou aprovar um ou outro projeto. É um poder discricionário que o presidente da república tem para favorecer este ou aquele deputado, usando o célebre "é se dando que se recebe".

O governo lulo petista soube bem utilizar este recurso. Além de distribuir dinheiro público diretamente aos parlamentares através de um esquema de corrupção nunca antes visto neste país, quadruplicou as verbas para obras super faturadas.

É por isto que a saúde pública está da forma que está, assim como a educação, o transporte, e tudo mais de que o povo depende.

O governo lulo petista em termos de impostos é um poço sem fundo, ou um buraco negro. O que cai lá o povo nunca mais vê em forma de benefícios.

2 comentários:

José de Araújo Madeiro disse...

Repassando para o Laguardia,

Nós devemos estar prontos. Devemos reagir à essa Comissão da Verdade, doa em quem doer.

Ditadura, no Brasil, jamais!

Precisamos varrê-los do poder, tanto o PT como esse PDMB espúrio.

Att. Madeiro

José de Araújo Madeiro disse...

Laguardia,

Aluízio Amorim,

Repassando para você:

Augusto Nunes,
Repassando para você:
Reinaldo Azevedo,
Repassando para você:

Lula, cabo eleitoral do Irmão de R. Lewandowski

Postado por José Eduardo C. Santarelli Manno em 17 setembro 2011 às 14:44
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Brasil 10/09/2011
Cabo eleitoral

Lula virou cabo eleitoral
do irmão do ministro do STF R icardo Lewandowski, que é candidato a deputado na Suíça por um partido de centro-direita. A frase anterior parece o samba do suíço doido, mas é isso mesmo: Marcel, irmão de Ricardo Lewandowski, é candidato a
deputado no Parlamento suíço pelo BDP nas eleições do fim do mês que vem.
Na semana passada, Marcel surpreendeu Lula em Lisboa com um pedido de apoio. Foram feitas fotos dos dois abraçados e a gravação de uma fala do ex-presidente pedindo votos para Marcel. Se isso vai resultar em votos, são
outros quinhentos.
Por Lauro Jardim.

Att. Madeiro