terça-feira, 20 de setembro de 2011

Se acabarmos com a corrupção teremos recursos para a saúde



O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou nesta terça-feira que a reorganização do SUS (Sistema Único de Saúde) e a melhoria da qualidade no atendimento à população custaria R$ 45 bilhões ao país nos próximos anos. 

"Se o Brasil quiser chegar a patamares parecidos com os dos seus companheiros sul-americanos, como Chile e Argentina, é preciso investir R$ 45 bilhões na saúde do nosso país", afirmou. Fonte: Folha.com

Basta utilizar os recursos desviados para as contas particulares de nossos políticos para melhorar as condições da saúde pública no Brasil.

Não precisamos no Brasil de 38 ministérios, mamando nas tetas do governo.

Não precisamos de 3 senadores por estado.

Não precisamos de um estado gigantesco para acomodar os companheiros de nossos governantes.

Precisamos de um governo mais sério, que combata de verdade a corrupção, que não se alie ao que há de mais podre na política nacional, os coronéis do nordeste.

Não precisamos de mais impostos. Precisamos é de mais responsabilidade por parte de nossos governantes.

Nós, cidadãos brasileiros, é quem temos de promover uma faxina geral neste governo corrupto. 

2 comentários:

Airton Leitão disse...

Pelo menos R$ 40 bilhões andaram 'voando' dos cofres de alguns ministérios, conforme foi amplamente divulgado. Isso já dava para resolver os problemas do Ministério da Saúde, nao é?

José de Araújo Madeiro disse...

Laguardia,

Um comentário bem ao estilo dos anôminos e que estamos repassando para você:

O anônimo é a covardia de si próprio, que se pronuncia sem ter coragem de expor-se; assim só pensa na vantagem e faz parte da massa omissa. È como um pêndulo na atividade política e que tem receios em pronunciar-se como um cidadão e de ser identificado. È do time dos PTralhas, que roubam, descaradmanete, do seu povo e ficam na surdina.

Esse, o anônimo, deve se deletado sem dó e sem piedade, e não deve parte do nosso grupo.

Quanto aos militares, estes fizeram o que deviam em 1964 e que devem fazê-lo sempre que necessário, como os pressuspostos da Constituição Federal, para conservação do nosso território continental, como conquista do povo brasileiro e das nossas instituições, como uma República Federativa, na gestão da coisa pública.

Onde deve haver alternância de poder e o multipartidarismo, como num democracia saudável.

Em 1964 houve um contra-golpe. Quando o Brasil poderia ter se tornado uma republiqueta satélite de Cuba.

Esta ainda hoje dominada pela Família Castro, onde Fidel por motivos de doença passou o poder para seu irmão Raul, depois de 51 anos.

Cuba, que exemplo de democracia e justamente para esse anônimo? Que este deve ir para escola, para aprender e deixar de dizer besteiras.

Agora, vejamos que o Lula é um bandido irrecuperável e a Dilma sua secretária cumpre um papel rídiculo como um terceiro mandato indireto em nome do Lula.

Precisamos estar atentos, sobretudo contra o PT, o partido dos trambiques institucionalizados e que querem fazer um tipo de gestão pública nos moldes do Regime Cubano.

Devemos fazer a nossa parte e não os militares, que devem ficar nos quartéis cumprindo suas funções específicas.

Então, o Lula, o Dirceu, a Dilma e demais outros, incluindo o Sarney, como são uns bandidos irrecuperáveis, com seus objetivos mesquinhos e corruptos contra à nação brasileira, que eles se enforquem e se autodestruam. E nesse caso, o problema não é nosso, mas deles que não tem ética, nem moral, nem escrúpulos. Que são uns refratários anti-democratas, criminosos e retrógrados.

E nós, particularmente, que estamos pensando no futuro do Brasil, com padrão de liberdade e desenvolvimento, jamais de ser uma republiqueta a serviço de Cuba, para que esses anônimos fiquem nos devidos lugares, resmungando as suas decepções e frutrações.

Que Deus nos proteja e guarde.

Att. Madeiro