sábado, 24 de setembro de 2011

Uns são mais iguais do que os outros



O coitado do cidadão comum pode ser algemado sem que ninguém proteste. Mas o mafioso, o banqueiro, o político, esses não podem ser tocados.
Amaury Portugal, presidente do sindicato dos delegados da Polícia Federal em São Paulo

Todos deveríamos ser iguais perante a lei. Pelo menos é assim que diz nossa Constituição e é assim que deve ser num Estado Democrático de Direito.

No entanto, no Brasil, não vivemos num Estado Democrático de Direito. Democracia no Brasil é só para inglês ver.

O PT, que se intitula o partido dos trabalhadores, o partido do povo, aliou-se ao que há de mais podre na política brasileira, aos velhos coronéis como José Sarney, Renan Calheiros, Romero Jucá, Fernando Collor de Melo, Jader Barbalho, Paulo Maluff e tantos outros sabidamente corruptos e que manipulam recursos públicos em benefício próprio em detrimento ao bem estar social do povo brasileiro.

O PT expandiu e institucionalizou a corrupção no Brasil.

A elite política no Brasil comandada por José Sarney, Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu e outros criminosos determinou que eles são mais iguais do que os outros e que portanto devem ter tratamento diferenciado.

O próprio Luiz Inácio Lula da Silva, ao se referir a José Sarney, disse que por ter "biografia" Sarney deferia ter um tratamento diferenciado. 

José Sarney, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e tantos outros em posição de poder deveriam dar o exemplo de probidade, ética, honestidade e princípios morais. Mas infelizmente estes aproveitadores não tem nem noção do que seja isto.

Portanto, algema neles.

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