O governo federal modificou o modelo de privatização de rodovias executado pela presidente Dilma Rousseff quando ela era ministra da Casa Civil, em 2007, informa reportagem de José Ernesto Credendio, Dimmi Amora e Renato Machado para a Folha.
A então ministra conduziu a privatização de sete lotes de estradas --a chamada 2ª fase da desestatização.
O modelo Dilma, explorado fartamente na campanha eleitoral de 2010, conseguiu obter contratos com baixos preços de pedágio e cronogramas curtos na entrega de grandes obras.
Mas a fórmula não deu certo e resultou em sucessivos atrasos nas obras obrigatórias, protestos de usuários e ações do Ministério Público Federal contra a demora na melhoria das estradas.
A mudança veio neste mês, quando a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) lançou a concessão dos 475,9 km da BR-101 que cortam o Espírito Santo.
Ao contrário dos editais anteriores, o da BR-101/ES elimina grandes obras nos primeiros anos de concessão. A concessionária terá até 23 anos para entregar a duplicação de 418 km da estrada.
Até 2022, precisam ficar prontos somente 207 km de duplicação. Um trecho de 35 km só precisa estar concluído por volta de 2035. Fonte: Folha.com
É no mínimo burrice privatizar uma estrada com prazo se 23 anos para entrega da duplicação da estrada. O povo continua pagando sem ter benefícios.
Aliás é assim que o PT trabalha, recolhe impostos, aumenta os custos do cidadão, mas não reverte nada em benefício do povo.
Ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil!
Um comentário:
Para Laguardia,
Infelizmente, nós temos que fazer das ¨tripas,coração¨ para evitar que esse picadeiro de circo não reflita sobre a formação da juventude brasileira,iludida com soluções inúteis, discursos e promessas populistas do Lula e seus PTralhas para nossos descendentes.
Precisamos lutar para desarticular essa palhaçada que é o Projeto de Poder do Lula, em detrimento da resolução das graves questões da nação brasileira.
Essas palhaças nacionais e internacionais do Lula certamente terão um elevado preço para nosso povo. Quando até seremos motivo de gozações e de deboches.
E veja que o Lulismo está muito forte no eleitorado nacional, com apoio integral da dita ¨burguesia¨ financeira que não tem sensibilidade política e social, que vota sem compromissos de mudanças, mas pela oportunidade de vantagens, enquanto o povão não tem imaginação de quanto está sendo enganado e usado.
Todavia, devemos estar de consciência tranquila, por ter feito o que achamos correto e o que pretendemos sejá em breve uma realidade, o fortalecimento da nossa democracia e das nossas instituições, como demandam às nações civilizadas.
Um abraço,
Madeiro
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