Mais uma peculiaridade no caso Pimentel

Não é possível que depois do caso de Antônio Palocci, que é exatamente igual ao caso de Ferando Pimentel, este não tenha atinado para o fato de que Dilma Rousseff deveria ser informada de suas atividades de consultoria.

Se Fernando Pimentel não o fez durante a crise com Antônio Palocci é porque agiu de má fé em relação a Dilma Rousseff e não é mais merecedor da confiança da presidente e por isto mesmo deve ser demitido. Houve quebra de confiança.

Caso Pimentel tenha informado, o que segundo ele não ocorreu, fica demonstrado que Dilma compactua com os ilícitos e com os mal feitos de seus ministros, e que portanto ela é conivente com o crime cometido por eles.

Por outro lado, por ocasião do caso Antônio Palocci, um bom administrador teria se certificado que não existia casos semelhantes entre os seus colaboradores.

Se Dilma não fez esta certificação das duas uma, ou é incompetente até para administrar um carrinho de pipocas ou é conivente e compactua com o crime.

A cada dia que passa fica mais evidente que o PT não é um partido político, mas sim uma organização criminosas a serviço daqueles que no passado procuraram implantar no Brasil uma ditadura do proletariado nos moldes cubanos.