segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A Esquerda queria manter o Brasil no atraso

O Brasil encerrou o mês de novembro com 236,08 milhões de linhas de celulares, de acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira, 19, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Nos últimos 12 meses, foram habilitados 38,54 milhões de acessos de telefonia móvel, com crescimento de 19,51% em relação ao período anterior. Com isso, a chamada "teledensidade" no País chegou a 120,81 linhas a cada 100 habitantes. Fonte: Estadão

A esquerda, em qualquer parte do mundo, e principalmente no Brasil, insiste em manter o país no atraso tecnológico, econômico e principalmente social.

Estamos sempre vendo críticas da esquerda contra o programa de privatização de governos anteriores. Acusam seus adversários de corrupção durante o processo de privatizações, mas após nove anos no poder não moveram nem uma ação sequer contra as supostas irregularidades no processo.

Das duas uma, ou as irregularidades não existiram ou o governo lulo petista foi e é conivente com as irregularidades cometidas.

Não se pode negar, pelo que lemos da notícia acima, que as privatizações só trouxeram benefícios para a sociedade. Na telefonia, provocou a democratização da mesma tornando o telefone acessível a todos os brasileiros.

Quem não se lembra da época da telefonia estatal quando o telefone era um bem apenas acessível as elites?

Temos hoje no Brasil um crescimento pífio, um programa social degradante, um sistema de saúde pública que não atende minimamente a população carente.

Ou o Brasil acaba com esta esquerda retrógrada ou a esquerda acaba com o Brasil.

2 comentários:

Unknown disse...

http://ilmosta.blogspot.com/2011/12/comunisti-sempre-fedeli.html

José de Araújo Madeiro disse...

Para Laguardia:

Enquanto isto, estamos no verão. E lá vem as enchentes e enxurradas destruindo casas, escolas, hospitais e deixando milhões de flagelados e desabrigados.

E, enquanto ainda, a ¨ChefA¨ Dilma Rousseff pretende resolvê-los com a distribuição de bolsas-família!

Abç, Madeiro.