Assessor da Subsecretaria de Publicações da Presidência da República em 2004, Luiz Antônio Moreti foi um dos condenados pelo TCU no rolo de superfaturamento milionário na impressão de cartilhas de propaganda do primeiro mandato de Lula. Instado pelo tribunal a devolver aos cofres públicos 170 000 reais em 2010, Moreti sumiu das páginas oficiais, deixou o tempo passar.
Agora, reapareceu. Onde? Na comissão de licitação que vai escolher a nova agência de publicidade do governo do Distrito Federal. Agnelo Queiroz é um governador destemido: pôs um condenado por superfaturamento para cuidar de um contrato de 147 milhões de reais apenas para este ano (e de novo na área de publicidade). Fonte: Veja
Os nazi-petralhas estão em palvorosa. A CPI do Cachoeira vai revelar muito das ações criminosas realizadas por eles e por seus comparsas.
Não há no Brasil de hoje um escândalo sequer que o PT e sua base aliada não esteja envolvida.
Mesmo quando o criminoso é da oposição como é o caso de Demóstenes Torres, lá está o PT envolvido.
Neste caso, seja com Agnelo Queiróz ou seja com José Dirceu através de Waldomiro Diniz.
A certeza da impunidade é tanta que o PT não tem receio nenhum de colocar em cargos de confiança (confiança deles é claro) bandidos que já foram condenados por algum crime.
Vimos o caso de Antônio Palocci, cometeu crimes na prefeitura de Ribeirão Preto, foi conduzido ao cargo de Ministro no Governo Lula, teve que deixar o governo por seus mal feitos, foi novamente nomeado ministro no governo Dilma e teve que ser demitido.
Fernanco Pimentel, que está sendo processado em Minas Gerais por seus mal feitos na Prefeitura de Belo Horizonte, foi conduzido ao cargo de Ministro do Governo Dilma.
Isto sem falar nos outros Ministros que Dilma teve de demitir por corrupção.
Este caso de Luiz Moreti é a tônica do PT. Não existe medo da punição por corrupção. Vale tudo para se manter no poder. Vale roubar, mentir, se aliar ao que há de mais podre na política brasileira, o coronelismo de José Sarney, Jader Barbalho, Renan Calheiros, Fernando Collor de Mello, etc.
Precisamos fazer uma revolução de ética e de honestidade no Brasil.
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