Eu me pergunto: e se essa nova regra do governo, determinando o que devemos consumir nas farmácias (http://tomauma.blogspot.com/2010/02/rodrigo-constantino-farmacia-do-futuro.html), estender-se, por exemplo, à imprensa, aos açougues ou às revendedoras de automóveis? Será que vão nos condenar a ler Paulo Henrique Amorim, assistir aos filmes do Luiz Carlos Barreto, comer carne de segunda e só poder comprar um Trabant?
O que dói mais não é ter que obedecer regras e sim imaginar que elas saíram da cabeça dos mentecaptos que tomaram de assalto esse governinho chinfrim. Gente que não sabe nem se expressar, que não tem moral, nem ética, nem decência e, muito menos, escrúpulos. Gente que vai desde o psicopata que, honestamente dentro da sua loucura, prega a doutrina marxista, até o crápula que em nome das ideologias esquerdistas mortas e enterradas as usa como biombo para esconder seus crimes contra o povo e contra o país.
Pelo andar da carruagem, estamos caminhando celeremente para a universalização dessas restrições e para o total cerceamento dos nossos direitos de cidadãos, numa voragem de inspiração stalinista nunca vista por estas plagas.
Repito Millor Fernandes pela necessidade de varrermos essa corja do mapa: Basta dessa inutilidade de voto em branco e voto nulo. O país deve adotar o VOTO CONTRA. A verdadeira, e simples, revolução democrática.
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O HOMEM NO MUNDO - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
- Postado por Vi Meirim em 25 novembro 2011 às 18:00
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Um comentário:
Voto contra já!Vamos fazer a campanha.
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