domingo, 7 de fevereiro de 2010

Não esqueceremos jamais

Esta luta não foi contra a ditadura militar. Esta luta foi para implantar a ditadura do proletariado, nos moldes cubanos e soviéticos. Não mencionar isto é viver na mentira e na ilusão.
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As famílias das vítimas destes terroristas não esquecem jamais. Foram violentamente privadas do convívio com seus ente queridos, mortos por terroristas sanguinários que não tinham misericórdia, e que hoje se apresentam como heróis ganhando gordas pensões dos cofres públicos.
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Estes terroristas não se arrependeram do que fizeram, muito antes pelo contrário, se orgulham e se vangloriam de seus crimes e assassinatos.
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Justiça! é o que clama o sangue derramado de inocentes! Justiça e não votos é o que devemos dar a estes terroristas.

2 comentários:

José de Araújo Madeiro disse...

Laguardia,

No contra-golpe de 1964 estava o general Golbery do Couto e Silva. Homem de inteligência ímpar, recatado e um brasileiro extraordinário.

Não sabemos se hoje temos um militar tão capacitado, de formação tão exemplar e sem ambições por posições ou cargo.Um militar completo.

Costurou no meio de campo, para evitar uma guerra fratricida entre brasileiros, civis e militares, que culminou com abertura conduzida pelo General Geisel e na Lei de Anistia, pelo General Figueiredo,além da transição pelo General Leônidas Gonçalves, para conciliação da família brasileira e restabelecimento do poder civil.

Devemos olhar para o futuro, no esteio de uma nação pluralista democrática, civilizada e próspera.

Não se vislumbra o futuro olhando pelo retrovisor. Erros foram cometidos no passado, bem piores os da esquerda escocesa, agora no poder, que revanchista trabalha pela revogação da Lei de Anistia para ferir os brios dos nossos soldados, que sempre defenderão, com zelo, destemor e galhardia o nosso Brasil e às nossas instituições. Eles querem criar certos constragimentos para todos até para para pessoas ativas daquele momento, tais como você bem sabe e pode até conhecê-las. Também daqueles que já morreram, cujas viúvas recebem pensões ridículas. Que eram soldados assumidos e homens de fé.

Portanto, devemos construir o futuro, não se envolvendo com essas baixarias, mas reagí-las, mostrando a nossa coragem e menosprezos pelas futilidades, inclusive às nossas vidas. O Brasil é grandioso, a nossa terra, a nossa pátria e a nossa esperança.

Se não concordam, estaremos prontos para o que der e vier, contando que as gerações do futuro não tenham vergonha de nós, que procuramos cumprir com o nosso dever de brasileiros de todas épocas,

Att. Madeiro.

O Federalista disse...

A liberdade do Brasil sempre teve preço alto e lucro baixo. Até quando lutaremos?