Com menos de uma semana de governo, ministros de Dilma Rousseff abandonam compromissos assumidos durante a campanha

Com um discurso forte, a deputada petista Maria do Rosário assumiu nesta segunda-feira, 3, a Secretaria de Direitos Humanos pedindo ao Congresso que aprove a formação da Comissão da Verdade e defendendo "o reconhecimento da responsabilidade do Estado pelas graves violações de direitos humanos com vista a não repetição do ocorrido". A nova ministra prometeu ainda implementar o Plano Nacional de Direitos Humanos 3, que foi fruto de polêmica, inclusive durante a campanha presidencial. Fonte: Estadão

Com a polêmica criada entre os cristãos, não só evangélicos, mas também com a Igreja Católica sobre temas referentes a descriminalização do aborto, união homossexual, a desconstrução da heteronormatividade, a regulamentação da profissão de prostituição, Dilma Rousseff durante a campanha publicou uma "Carta ao Povo de Deus" em que afirmava em um de seus parágrafos:

"Cabe ao Congresso Nacional a função básica de encontrar o ponto de equilíbrio nas posições que envolvam valores éticos e fundamentais, muitas vezes contraditórios, como aborto, formação familiar, uniões estáveis e outros temas relevantes, tanto para as minorias como para toda sociedade brasileira"

Em diversos pronunciamentos, Dilma e seus líderes de campanha afirmaram categoricamente que ela, se eleita, não tomaria a iniciativa para pedir ao congresso a aprovação destes temas opostos pelos cristãos.

Agora passadas as eleições as promessas são esquecidas, e o governo Dilma retoma a posição favorável a descriminalização do aborto, a união homossexual etc.

Como se vê, para o PT e seus seguidores vale tudo para se manter no poder. Os fins justificam os meios. Vale mentir, vale roubar, vale enganar.

Tolos aqueles que acreditaram nas falsas promessas de uma pessoa que só se interessa pelo poder e que sempre lutou contra a democracia e a liberdade no Brasil.