quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A Visão do Leitor

Meu Deus Laguardia,

Onde nós estamos?o brasileiro perdeu o senso moral,ético e familiar e se comporta como uma grande prostituta,dinheirista e materialista.

Lembro que FHC perdeu uma eleição porque descobriram que ele era ateu.Quando é que um candidato que defendesse PNDH3 e outras questões abomináveis como essa,venceria uma eleição no Brasil há tempos atrás?!nunca.

Hoje se fala em aborto,legalização das drogas,casamento gay,legalização da prostituição e as pessoas não mostram sua indignação nas urnas.

Me sinto como alguém que agoniza abismado em ver o que o brasileiro está deixando que façam com o Brasil,escrevo em tom de desabafo.

2 comentários:

Ricardo Froes disse...

Se o problema fosse só “falar” em aborto, legalização das drogas, casamento gay e legalização da prostituição ainda seria muito bom, só que quem está no poder, não só fala, como defende isso tudo e, pelo jeito que a coisa vai, vamos ter agora fábricas de fetos, maconha em farmácias, a Bíblia reescrita para dizer que Deus não criou Adão e Eva, mas sim, Adão e Ivo e prostitutas dando aulas de educação sexual nas escolas.

Não que se deva fechar questão sobre alguns assuntos delicados, onde a sociedade deve opinar, mas ao tentar nos empurrar esse monte de besteiras goela abaixo, os moderninhos esquerdopatas estão sendo bem mais radicais do que os que abominam tais práticas e, acima de tudo, violando e violentando as leis naturais ou de Deus, como queiram.

Os casos do perdão aos maconheiros e da oficialização da pederastia, então, são absurdos totais e sem argumentação cabível nenhuma. O primeiro é inaceitável por uma carrada de motivos, mas um se destaca: se há uma guerra contra o tabaco, que até vai ser intensificada agora pelos órgãos oficiais, como é que se pode fazer apologia da maconha, miríades de vezes mais nociva em todos os sentidos?

Já o segundo talvez seja ainda mais absurdo pela desconstrução da noção de família, que não é um valor religioso, político e nem natural, mas é o mais importante valor para qualquer ser humano. Além disso, no bojo dessa reivindicação abjeta, há uma exigência implícita do aceite moral da coisa, como se alguém, em sã consciência, possa ver algum resquício de decência em uma pessoa que aja como um ser do sexo oposto ao qual pertence.

Alguém aí, ao ser perguntado sobre o futuro do seu filho ou filha, respondeu que “além de engenheiro(a) eu queria que ele(a) fosse homossexual”? Pois é. É por aí mesmo que eles querem que a gente vá.

Ricardo Froes disse...
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