domingo, 13 de março de 2011

O Povo quer saber

Até quando seremos enganados e enrolados pela Policia Federal?

Quando é que vamos ter o resultado das investigações sobre o Balcão de Negócios instituído na Casa Civil da Presidência da República na época em que Dilma Rousseff foi Ministra Chefe e que continuou sob o comando de seu braço direito Erenice Guerra?
Quando é que vamos saber quanto de dinheiro ilegal foi usado na campanha eleitoral de Dilma Rousseff?

A conclusão das investigações já foi adiada três vezes.
Quantas vezes mais será adiada? Quanto tempo vai levar para este caso cair no esquecimento?

O povo quer saber!

2 comentários:

José de Araújo Madeiro disse...

Laguardia,

Todos somos responsáveis pelo nosso futuro, particularmente da nossa família, dos nossos descendentes.

Este é o ciclo da vida, quando jamais levamos bens materiais para o túmulo. Nossas ações ficam aqui, com particularidade das ações fútis.

Para cristãos, como nós, que vamos acertar as contas com a Divindade, nada adianta da prática da desonestidade, da acumulação de bens materiais. Mas grave ainda quando resultante de ilicitudes.


São bens efêmeros, até a nossa vida terrena e que se desgastam com a temporalidade, que podem mesmo resultar, se não forem de boas obras, em quimeras.Quando nossas vidas não passarão de lembranças furtivas, quando os vestígios da nossa vida se apagam rapidamente, até mesmo entre os nossos descendente.

Sobretudo do péssimo caráter do homem e como exemplo claro citamos a Lei-do-Gérson, daqueles que querem levar vantagens em tudo, mote do brasileiro comum e das altas esferas da sociedade brasileira. Do brasileiro sempre metido a espertalhão, de ser mais sabido do que os outros.

O maior patrimônio do homem está na sua mente. Jamais no seu bolso ou mesmo no seu estômago. No benefício que ele possa fazer ao próximo, na sua comunidade, do seu estilo de vida e disto ele tirar a sua sobrevivência de forma honesta.

Todavia, o brasileiro de baixa escolaridade, metido a esperto e a meter a mão naquilo que não é seu, como uma conquista sua, sem seu esforço e sem contributo. Em especial, de um político mentindo e roubando o dinheiro público que deveria ser revertido em obras necessárias ao povo, à sua comunidade, à sua nação.

O cristão, o cidadão não devem se envolver em coisas vãs e inúteis. Quando o homem deve entender que de esperto-por-esperto, a vítima pode ser ele próprio e quando pior ainda poderá ser sua própria família pelo seu mau exemplo, dos inocentes pagarem pelos erros cometidos por outrem nas suas espertezas.

Att. Madeiro.

Ricardo Froes disse...

“O maior patrimônio do homem está na sua mente. Jamais no seu bolso ou mesmo no seu estômago. No benefício que ele possa fazer ao próximo, na sua comunidade, do seu estilo de vida e disto ele tirar a sua sobrevivência de forma honesta.”

Madeiro, somadas as forças de cada indivíduo honesto (que não é mais que obrigação) neste país, parece não estar se mostrando suficiente contra o poder da união dos desonestos. A cada dia que passa, a cada dia que nos esgoelamos ou nos debruçamos a frente de um teclado para clamar contra esse descalabro petista que abraçou o Brasil, mais e mais mazelas aparecem, mais gente envolvida com imoralidades de todos os aspectos mostram a cara e mais decepções nos trazem, até mesmo os que algum dia julgamos probos.

Isso tudo não nos mina, como deu a entender Ruy Barbosa em uma frase de um famoso enunciado que diz: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”

Muito pelo contrário: pelo que vejo e pelo que sinto, nesta situação é que os verdadeiros homens se sobressaem, pena que são poucos. Desanimar, talvez, mas nunca da virtude; rir, pode ser, mas nunca da honra e, ter vegonha, com certeza, mas da desonestidade dos nossos patrícios – que ora representam o Brasil sem merecer o chão que pisam –, nunca de ser honesto.

Sejamos os últimos ou os únicos, mas permaneceremos honestos. A briga é boa e quem não deve não teme.