sexta-feira, 29 de maio de 2009

A Voz do Leitor

José de Araújo Madeiro disse...

Nos anos 70, os árabes amigos do Lula, impuseram à crise do petróleo.


Saímos dela e através do pró-alcool, lideramos a sua substituição pela biomassa.

Hoje temos o pré-sal e o aquecimento da terra. Pra que mais petróleo?

Nós estamos na vanguarda de fontes alternativas de energia. É o óbvio negado pelos petralhas.

Então vamos privatizar a Petrobrás, para expulsar à politicalha.

Que suas ações fiquem nas mãos da iniciativa privada dos brasileiros e 30% sob contrôle das FFAA, por questões de segurança.

José de Araújo - Você está coberto de razão. O problema do PT é que ele utiliza a Petrobrás como se fosse uma empresa do partido.
A Petrobrás firma contratos sem licitação com empresas que contribuem para o PT e seus apadrinhados.

Na verdade a Petrobrás nas mãos do governo é uma fonte de renda e moeda de troca para o partido no poder. Não atende às necessidades da nação brasileira.

As ações da Petrobrás poderiam ser vendidas para o povo brasileiro através da bolsa de valores, pulverizadas de forma a que nenhum acionista poderia controlar mais de 10% das ações.

Em caso de algum problema nacional. as FFAA ocupariam e controlariam a empresa como a Bolívia fez impunemente com as refinarias da Petrobrás naquele país.

2 comentários:

Anônimo disse...

Obrigado pela deferência.

Concordamos com vc até certo ponto.
Somos pela iniciativa privada. Ela é a fonte mais saudável de desenvolvimento e da distribuição social da riqueza, não o estado que é sempre perdulário e corrupto, particularmente nas mãos catervas como os petralhas. Mas as FFAA devem ser a maior acionista, com os 30% das ações, por necessidade de defesa.Mas às ações devem ser vendidas para brasileiros nativos e naturalizados, não superiores a 10% para cada indivíduo ou empresa. É um debate palpitante, que deverá ser discutido pela sociedade depois da expulsão, se possível, por votos dessa claque abjeta.

José de Araújo Madeiro disse...

Desculpe-nos por essa pequena falha,
mas não me sinto por satisfeito ao ser tratado como um anônimo.

Abçs
Madeiro