Seria cômico se não fosse trágico.
Os assessores de Serra aconselharam ao candidato a baixar o nível intelectual do seu discurso – que já não é nada de afugentar os menos esclarecidos – para que ele possa recuperar os pontinhos perdidos nas pesquisas. Foi recomendado que Serra abandone a seriedade dos programas de governo e reforce as críticas à pobreza, incremente o discurso vazio e demagógico que aborda o óbvio e abuse das promessas vagas e incumpríveis de melhora de vida num passe de mágica.
Pobre da democracia em que a baixa capacidade de dicernimento do eleitor seja o seu fator determinante.
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