A estratégia do nosso presidente é ótima!
Porém, usar os termos do futebol e o seu falso populismo é demais, não?
E rolar na rampa do planalto caso a nossa seleção brasileira vença é mais uma das muitas bravatas do fanfarrão mais popular do mundo.
O "pobretão" do Sul para os "donos" do planeta; o "pai" de todas as bolsas sociais de todos os tempos.
E usar a madrasta do PAC e enxergar nela com todos os aparatos e atributos que surgiram até então, na barganha governamental instituída em nome do povo para governar.
Impressionante a imagem de austeridade que nos passa.
E o povo ainda acredita!
Os aposentados ficaram com 7,72% de uma fatia ínfima e o resultado do primeiro jogo do Brasil foi mais importante do que eles.
É como se diz: "Já serviram, não?" Agora são como laranjas chupadas, bagaços para compostagem de uma horta qualquer no futuro.
E imaginar que 190 milhões empreenderiam uma força tremenda!
Pena que não valorizem isso. Importa para muitos é o hexa!
Que se dane o mundo.
A tática do nosso governo que mais se parece com o futebol é mais ou menos assim: parecida com ele Gana, o blefe de Honduras e a vaidade dos Argentinos.
Para a escravidão do povo: Brasil, Nigéria e África do Sul.
Para a opressão do mundo: França, Inglaterra e Estados Unidos.
Para a conveniência dos burgueses e seus paraísos fiscais: Suíça, Holanda e Dinamarca.
Para o desenvolvimento dos outros: Austrália, Alemanha e Japão.
Para o ataque: Sérvia, Irã e Coreia do Norte.
E para a próxima presidência da República, ela!
E yourself por se parecer tanto com ele!
Ele mesmo, de novo, personificado numa mulher.
Márcio de Andrade Gomes
Santa Luzia
Fonte: Super Notícia
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