Laguardia:
Você diz que os lulopetistas sem argumentos têm que apelar para a ignorância. Isso é redundante: o que mais eles teriam para apelar a não ser para uma vociferação sem propósito, sem base e sem sentido?
Quando se age desta maneira, geralmente é por dois motivos: paixão e medo. A paixão não se explica. Ela vem das entranhas, quem sabe de um inconsciente atormentado por causa de um DNA mal formado. Já o medo é uma reação estúpida a uma ameaça que não existe, resultado de anos de lavagens cerebrais que têm por objetivo a infusão de uma ideia enviezada de que o patriotismo se resume nos bens materiais – Vale, Petrobras, etc. – que se acabam por se revelar verdadeiros elefantes brancos, covis que abrigam os beneficiários dos políticos.
Qualquer um que tenha ou defenda propostas privatizantes é considerado um traidor da pátria, enquanto os verdadeiros bandidos, os que usam o dinheiro do contribuinte para retribuir favores e entupir os quadros das estatais com gente que não presta, estes, são heróis.
A coisa é tão flagrante que Benjamin Steinbruch, ao assumir a presidência da Vale logo após a privatização em 1997, contabilizou nada menos de 105 funcionários lotados só no seu gabinete, e onde apenas cinco efetivamente trabalhavam. Não havia nem espaço físico para tanta gente. E este é só um pequeno exemplo do que era a Vale, deficitária, improdutiva e inchada.
Hoje a Vale tem 100 mil empregados, entre próprios e terceirizados, quase o triplo do que tinha em 1997, quando era estatal, e um lucro por volta de R$ 20 bilhões por ano e já pagou mais em impostos do que os 100 bilhões que os mequetrefes da estatização calculam que ela valia.
Mas isso, os ceguetas lulopetistas e sucedâneos não enxergam. Para os ruminantes, a venda da Vale foi um crime de lesa-pátria. Na certa dona Vera perdeu a boquinha...
Froes, sua participação e a do Madeiro, bem como de outros leitores neste blog são sempre muito bem vindas, principalmente porque você participam dos debates de forma séria e responsável.
Mais uma vez muito obrigado. É confortante saber que há gente séria lutando pelos mesmos ideais.
2 comentários:
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(mande este texto, que achei em um site, para os seus contatos de e-mail, com humor vamos mostrando para todos quem quer continuar a mandar, e desmandar, no Brasil)
Privatizar em muitos casos é necessário (exceto areas estrategicas). Agora doar, roubar o patrimonio público não é sequer preciso.
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