sábado, 19 de junho de 2010

Máquina Estatal a Serviço da Candidata Siliconada

Os dados fiscais do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, levantados pelo "grupo de inteligência" da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT), saíram diretamente dos sistemas da Receita Federal, como atestam documentos aos quais a Folha teve acesso.

Em todas as páginas de um conjunto de cinco declarações completas do Imposto de Renda (entregues entre 2005 e 2009) de EJ, como o dirigente tucano é conhecido, consta a seguinte frase: "Estes dados são cópia fiel dos constantes em nossos arquivos. Informações protegidas por sigilo fiscal".


A máquina do governo federal está inteiramente dedicada a campanha eleitoral de Dilma Rousseff utilizando de meios legais e ilegais.

Aliás, o PT é mestre em utilizar destes métodos ilegais e não se emenda, principalmente porque consegue ficar impune.

Francenildo foi uma de suas vítimas que teve o seu sigilo bancário quebrado na tentativa de Palocci montar um dossiê falso negando seus atos de improbidade administrativa, isto levou a seu afastamento do cargo, mas não o afastou do PT e das articulações para eleger Dilma.

José Dirceu, também afastado do governo por chefiar o esquema do mensalão, continua mandando e desmandando na organização criminosa, o PT.

Agora o fato mais recente é a tentativa de se montar um dossiê contra Serra.

Segundo os dirigentes da organização criminosa, o PT, vale tudo para se manter no poder e continuar roubando descaradamente do povo brasileiro.

4 comentários:

Airton Leitão disse...

É bom lembrar que durante o processo de impeachment de Collor a CPI era alimentada de modo ilegal de dados sigilosos que acabaram não sendo aceitos pelo Supremo, que o absolveu por falta de provas. As informações eram pirateadas por funcionários petistas magiadis com a derrota de Lula para Collor.
Eles são mestres nesse negócio de divulgar dados sigilosos de autorização judicial.

Ricardo Froes disse...

Leia isto, Laguardia:

Do IstoÉ Dinheiro.

Receita quebrou sigilo de ex-ministro de FHC, como o fez a quatro generais

O ex-ministro de FHC Eduardo Jorge Caldas Pereira, o “EJ”, teve seus dados fiscais violados na Receita Federal. A lei protege o sigilo fiscal dos cidadãos. Segundo reportagem de Leonardo Souza, na Folha de S. Paulo deste sábado, os dados fiscais de “EJ” foram levantados pelo “grupo de inteligência” da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT) e saíram dos sistemas da Receita Federal, como atestam documentos aos quais o jornal teve acesso.

Há pouco mais de um mês, em 10 de maio, este site iniciou uma série de denúncias sobre a violação do sigilo fiscal, na Receita Federal, de quatro generais, inclusive um da ativa, e dois coronéis, por determinação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - cujo chefe, general Jorge Félix, negou o fato ao Comando do Exército, mas este site publicou comprovante da própria Receita atestando a violação ilegal.

“Meu sigilo fiscal foi violado” - A Folha informa neste sábado que em todas as páginas de um conjunto de cinco declarações completas do Imposto de Renda (entregues entre 2005 e 2009) de EJ, consta a seguinte frase: “Estes dados são cópia fiel dos constantes em nossos arquivos. Informações protegidas por sigilo fiscal”. Os papéis integram um dossiê de um grupo de espionagem que começava a ser montado com o aval de uma ala da pré-campanha presidencial petista. O formato dos documentos obtidos pela reportagem é exclusivo do fisco, assim como o documento obtido por este site no caso da violação do sigilo fiscal dos militares. EJ - que expôs sua evolução patrimonial na internet - não só confirmou a veracidade das informações como confrontou com as cópias das declarações que enviou de seu computador para a Receita. “Esses documentos não estão em nenhum outro lugar que não a Receita Federal. Eu afirmo que meu sigilo fiscal foi violado”, disse ele.

Os generais violentados - Os militares cujos sigilos foram violados são conhecidos pelas posições contrárias às do governo Lula, como o general Maynard Santa Rosa, que era chefe de Pessoal do Exército quando fez críticas à “Comissão da Verdade” e acabou demitido. Raymundo Cerqueira Filho, hoje no Superior Tribunal Militar, critico de gays na tropa, e Francisco Albuquerque, ex-comandante do Exército no atual governo, também foram vítimas de quebra de sigilo fiscal. Teve também a vida fiscal devassada o general da ativa Marius Luiz Carvalho Teixeira Neto, atual comandante Logístico do Exército.

VERA disse...

Coitadinhos dos tunganos! Tão injustiçados! Me poupem! Quadrilha foi a que governou o Brasil até 2002. Os dados fiscais do tungano Eduardo Pereira estão no Google pra quem quiser conferir. E quem tem medo de sigilo quebrado, é porque tem algo PODRE a esconder. Aliás, político algum deveria ter sigilo fiscal!

VERA disse...

E cuidado ao acusar o ex-ministro, José Dirceu, de comandar o esquema do mensalão! Ele ainda NÃO foi julgado pelo Supremo e existe um tungano que está na mesma situação: o mensaleiro (com dinheiro público) EDUARDO AZEREDO.