quarta-feira, 23 de junho de 2010

Pesquisas Eleitorais

Os lulo petistas hoje estão exltantes com o resultado da pesauisa CNI / Ibope, publicada hoje, que demonstra pela primeira vez Dilma Rousseff a frente de José Serra. A diferença é de 40% para Dilma e 35% para Serra.

Não pretendo contestar aqui o resultado das pesquisas. Elas demonstram uma intenção de voto de momento.

O que quero lembrar agora é que há muito tempo não temos no Brasil um candidato de direita para presidente da república. Tanto Dilma como Serra são candidatos de esquerda.

O PT e o PSDB se complementam. A eleição de qualquer um dos dois representa a continuidade da política econômica instituída por Itamar Franco, o Plano Real.

Além do mais precisamos de acabar com esta idéia que a eleição de um presidente da república é como uma partida de futebol onde tento convencer alguém a torcer pelo meu time porque este time tem um maior número de torcedores.

A eleição de um presidente afeta a vida de todos nós não só agora mas também as gerações futuras.

É por isto que este Blog não defende candidatos A ou B, mas sim princípios de ética, de honestidade, de dignidade e de senso moral.

3 comentários:

Joel Neto disse...

EU JÁ SABIA:
Resultado da penúltima pesquisa do IBOP - instituto briguilino de opinião pessoal -.

A pesquisa foi realizada nos dias 15/16 e 17 deste mês.

O IBOP divulgará a margem de erro apenas na última pesquisa que fará - a da boca de urna -.

Os números divulgados são referentes apenas aos votos válidos.

O resultados são:

Dilma Rousseff (PT) 50%
José Serra (PSDB) 38%
Marina Silva (PV) 10%
Plínio de Arruda (PSOL) 1%
Demais candidatos 1%

Laguardia disse...

Briguilino

Você errou por 10%. Até hoje não acertou uma.

Ricardo Froes disse...

Penso, logo, não existo.

Eu, que sou tão esperto, ainda não tinha me dado conta disso. Os 3% que, segundo o Ibope, consideram o governo Lula ruim ou péssimo, entre os quais eu me incluiria, podem simplesmente não existir, já que a margem de erro é também 3%, para mais ou para menos.

Ser ou não ser, eis a questão.

Perplexo ante o paradoxo de não ser como ser, concluo – se é que alguém que não é, não existe, pode concluir algo – que o governo lulopetista atingiu a perfeição ao conseguir, não ter toda a sociedade sob seu controle, mas sim ser toda a sociedade, simplesmente me fazendo desaparecer junto com minha esposa, meus filhos, minhas noras e genros, muitos amigos, enfim, todo mundo que não faz parte da “companheirada” do regular, do bom e do ótimo.

Lamento muito não poder nem ter direito a um túmulo – se não existo, nem morrer posso – encimado por uma lápide com os dizeres: “Aqui jaz um cidadão que não gostava do Lula”.