0 HOMEM NO MUNDO.
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O HOMEM NO MUNDO - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
- Postado por Vi Meirim em 25 novembro 2011 às 18:00
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*Sede perfeitos*
*C A P Í ...
Há 3 anos
Este é um blog livre e democrático. Lutamos pela ética no governo e nos negócios, por um país livre e democrático, livre da influência dos partidos que querem instituir no Brasil uma ditadura de esquerda ou de direita. Toleramos opiniões contraditórias. Não toleramos baixarias e ofensas. É um blog apartidário. Temos princípios cristãos e por eles somos norteados. Cremos que o Bem sempre vencerá o Mal.
“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”.
3 comentários:
Meu nobre Laguardia: O ataque à imprensa é relativo. A busca pela informação em primeira mão ou o 'furo de reportagem" método para mim ultrapassado,é a causa do descontentamento. O módus operandis" do blog, não privilegia ninguem.(isto causa descontentamentos).Agora,é necessário esclarecer se, todas as perguntas feitas pela imprensa, serão divulgadas. Cabe ao meio de comunicação que não tiver sua pergunta divulgada, DENUNCIAR. Abrcs, Roy Lacerda.
Prezado Roy Lacerda
É claro que não sou um órgão de imprensa. Sou um mero cidadão. A Petrobrás se dispõe a abrir um diáologo com a sociedade.
Na minha modesta opinião não é só a imprensa que é a sociedade.
O cidadão comum também o é.
Por que motivo então a empresa só publica mensagens de apoio, com poucas exceções, e modera perguntas que não lhe interessa responder?
Acredito na imprensa livre. E imprensa livre significa que vou ler o que gosto e o que não gosto. Esta é a regra do jogo democrático.
Não procede a reclamação da ANJ, de que a Petrobras teria rompido algum compromisso de confidencialidade entre a fonte e o veículo de imprensa. Esse compromisso nunca existiu. O que existe é o princípio de resguardo da fonte por parte de jornalistas. Não existe dever subjetivo da fonte de resguardar o jornalista. As fontes não estão presas à confidencialidade que a ANJ menciona.
Qualquer pessoa que já tenha sido fonte da imprensa sabe que entre o que se informa (por declaração, por escrito ou num relatório formal) a um jornalista e aquilo que sai publicado vai uma distância. Quando o repórter é um profissional correto, e quando o veículo em que trabalha também é, essa distância é geralmente pouco relevante. No entanto, em particular na imprensa escrita e nos noticiários da televisão, o processo de edição, em que se corta muito do que a fonte informou, pode levar a citações fora de contexto ou incompletas. (Já quando jornalista e/ou veículo são desonestos, o que sai publicado é qualquer coisa.) Assim, de modo a resguardar aquilo que se informou à imprensa, a iniciativa de publicar perguntas e respostas pode contribuir para a melhoria das práticas profissionais da área.
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